20/08/69 - José Santa Maria (Gerente de Banco - RJ)
Morto por terroristas que assaltaram o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, do qual era gerente.
Morto por terroristas que assaltaram o Banco de Crédito Real de Minas Gerais, do qual era gerente.
25/08/69 - Sulamita Campos Leite (Dona de casa - PA)
Parente do terrorista Flávio Augusto Neves Leão Salles.
Morta na residência dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência, uma carga de explosivos escondida pelo terrorista.
Parente do terrorista Flávio Augusto Neves Leão Salles.
Morta na residência dos Salles, em Belém, ao detonar, por inadvertência, uma carga de explosivos escondida pelo terrorista.
31/08/69 - Mauro Celso Rodrigues (Soldado PM - MA)
Morto quando procurava impedir a luta entre proprietários e posseiros, incitada por movimentos subversivos.
Morto quando procurava impedir a luta entre proprietários e posseiros, incitada por movimentos subversivos.
Assassinado por terroristas, no interior do seu carro, na Estrada Velha de Campinas.
19/08/70 - Vagner Lúcio Vitorino da Silva (Guarda de segurança - RJ)
Morto durante assalto do Grupo Tático Armado da organização terrorista MR8, ao Banco Nacional de Minas Gerais, no bairro de Ramos.
Sônia Maria Ferreira Lima foi quem fez os disparos que o mataram. Participaram, também, dessa ação os terroristas Reinaldo Guarany Simões, Viriato Xavier de Melo Filho e Benjamim de Oliveira Torres Neto, os dois últimos recém chegados do curso em Cuba.
Morto durante assalto do Grupo Tático Armado da organização terrorista MR8, ao Banco Nacional de Minas Gerais, no bairro de Ramos.
Sônia Maria Ferreira Lima foi quem fez os disparos que o mataram. Participaram, também, dessa ação os terroristas Reinaldo Guarany Simões, Viriato Xavier de Melo Filho e Benjamim de Oliveira Torres Neto, os dois últimos recém chegados do curso em Cuba.
29/08/70 - José Armando Rodrigues (Comerciante - CE)
Proprietário da firma Ibiapaba Comércio Ltda. Após ter sido assaltado em sua loja, foi seqüestrado, barbaramente torturado e morto a tiros por terroristas da ALN. Após seu assassinato seu carro foi lançado num precipício na serra de Ibiapaba, em São Benedito, CE.
Autores: Ex-seminaristas Antônio Espiridião Neto e Waldemar Rodrigues Menezes, (autor dos disparos), José Sales de Oliveira, Carlos Timoschenko Soares de Sales, Francisco William de Montenegro Medeiros e Gilberto Telmo Sidney Marques.
Proprietário da firma Ibiapaba Comércio Ltda. Após ter sido assaltado em sua loja, foi seqüestrado, barbaramente torturado e morto a tiros por terroristas da ALN. Após seu assassinato seu carro foi lançado num precipício na serra de Ibiapaba, em São Benedito, CE.
Autores: Ex-seminaristas Antônio Espiridião Neto e Waldemar Rodrigues Menezes, (autor dos disparos), José Sales de Oliveira, Carlos Timoschenko Soares de Sales, Francisco William de Montenegro Medeiros e Gilberto Telmo Sidney Marques.
Fonte: texto adaptado de TERNUMA
COMENTO: por uma questão de justiça, também lembrarei aqui alguns membros de organizações terroristas que foram "justiçados" por seus companheiros de luta. Para isso, relato mais um desses "justiçamentos". Trata-se de Amaro Luis de Carvalho, o "Capivara", dirigente do PCR com cursos em Cuba e na China, foi preso do dia 27 Jan 1970 por seqüestro de avião em São Paulo e por ter organizado um foco de subversão em Pernambuco onde era líder camponês do Sindicato Rural de Barreiros, tendo sido responsável pelo trabalho militar das ligas camponesas coordenando ações em Pernambuco e Goiás. Ele cumpria sua pena de dois anos de reclusão na casa de detenção de Recife, quando foi morto. Sua morte, ocorrida em 22 Ago 1971, foi atribuída a envenenamento causado pelos seus próprios companheiros de prisão, ocasionada por divergências políticas. A necropsia, assinada pelos legistas Nivaldo José Ribeiro e Antônio Victoriano da Costa Barbosa indicava “hemorragia pulmonar, decorrente de traumatismo do tórax, por instrumento contundente, o que também consta no atestado de óbito”. Houve denúncias de que os matadores teriam sido Dercílio de Brito, Odilon Marculino e Severino Caboclo, mas nada foi provado. A imprensa divulgou versões controversas: "Coração trai Capivara a dois meses da liberdade" (Diário da Noite, 24/08/1971); e comemorou sua morte: "Fim do Terror" (Diário de Pernambuco, 24/08/1971).