Carreira Militar
Família de General Contesta a Acusação da Comissão da Meia Verdade
O General de Exército, Sérgio Wesphalen Etchegoyen, chefe do Departamento Geral do Pessoal, assinou nota, em conjunto com a sua família, repudiando o relatório divulgado pela Comissão Nacional da Verdade e classificando seu trabalho como "leviano".
A Comissão responsabilizou o pai do atual chefe do DGP, o General Leo Guedes Etchegoyen, e outros 376 civis e militares, por violações de direitos humanos durante o governo militar, sem apontar os fatos que teriam levado às acusações.
Esta é a primeira vez que um General da ativa condena a conduta da Comissão Nacional da Verdade.
Oficiais da ativa não costumam se pronunciar em relação a questões políticas, por conta de restrições impostas pelo Regulamento Disciplinar do Exército, deixando este papel, normalmente para os militares inativos.
A íntegra da carta da família Etchegoyen, contra a Comissão Nacional da Verdade:
A comissão nacional da verdade (CNV) divulgou ontem seu relatório final, onde relaciona 377 nomes sob a qualificação de "autores de graves violações de direitos humanos". Nela consta o nome de Leo Guedes Etchegoyen.
Sobre o fato, nós, viúva e filhos, manifestamos a nossa opinião. Jamais fomos contatados por qualquer integrante ou representante daquela comissão, nem o Exército recebeu qualquer solicitação de informações ou documentos acerca de Leo G. Etchegoyen.
Ao apresentar seu nome, acompanhado de apenas três das muitas funções que desempenhou a serviço do Brasil, sem qualquer vinculação a fatos ou vítimas, os integrantes da CNV deixaram clara a natureza leviana de suas investigações e explicitaram o propósito de seu trabalho, qual seja o de puramente denegrir.
Ao investirem contra um cidadão já falecido, sem qualquer possibilidade de defesa, instituíram a covardia como norma e a perversidade como técnica acusatória.
No seu patético esforço para reescrever a história, a CNV apontou um culpado para um crime que não identifica, sem qualquer respeito aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa.
Leo Guedes Etchegoyen representa a segunda geração de uma família de Generais que serve o Brasil, com retidão e patriotismo, há 96 anos.
Seguiremos defendendo sua honrada memória e responsabilizando os levianos que a atacarem.
Porto Alegre, RS , 11 de dezembro de 2014
Lucia Westphalen Etchegoyen, viúva
Sergio Westphalen Etchegoyen, filho
Maria Lucia Westphalen Etchegoyen, filha
Alcides Luiz Westphalen Etchegoyen, filho
Marcos Westphalen Etchegoyen, filho
Roberto Westphalen Etchegoyen, filho
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COMENTO: seria muito conveniente que as famílias das pessoas citadas nessa patifaria movessem uma ação de danos morais contra os cretinos que se propuseram servir como instrumento de tentativa de desmoralização das Forças Armadas, compilando e requentando as canalhices anteriormente publicadas no imoral "Brasil Nunca Mais", uma grande obra - em seu sentido escatológico - fundamentada em cópias de depoimentos de bandidos, feitos em audiências judiciais.
É sabido que, já naquela época, tal tipo de depoente era (e continua sendo) orientado por seus advogados a negar as acusações e alegar ter sido torturado, a fim de tumultuar o processo, desconsiderar eventuais confissões e anular provas obtidas com base em suas delações. A incompetência e o vezo ideológico dos integrantes desse grupo nomeado para denegrir as Forças Armadas e, quem sabe, proporcionar mais uma boa cota do vil metal às supostas vítimas ainda não agraciadas, fez com que depois do "acurado trabalho", pelo menos uma pessoa gozando excelente estado saúde fosse citada como morta ou desaparecida.
Outros casos existem, como o que já foi citado aqui em Agosto de 2013. Ao fim, deve-se destacar no trabalho da "começão", a falta de vontade de buscar a verdade verdadeira (não a verdade forjada que pretendem implantar) sobre os "mortos vivos", não só do Araguaia, mas de todos os episódios da luta subversiva para a implantação do comunismo nas terras brazilis, apesar do fato já ter sido anunciado pela imprensa, em diversas ocasiões, inclusive aqui e aqui, neste blog.
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