E Segue o Desgoverno de Tarso Fernando no Rio Grande
Carreira Militar

E Segue o Desgoverno de Tarso Fernando no Rio Grande


Prisão ilegal de militar no RS mostra que Tarso Genro quer transformar o estado em quintal ideológico
Tiro no pé – Os brasileiros precisam estar atentos à sanha petista em destruir a história nacional e desmontar a reputação de organizações seculares e que ao longo do tempo conquistaram a simpatia da opinião pública. Na noite de segunda-feira (20), em mais uma operação espetaculosa com o estelar carimbo do Partido dos Trabalhadores, o comandante da Brigada Militar (assim é denominada a PM gaúcha), deu voz de prisão ao tenente-coronel Florivaldo Pereira Damasceno, acusado de receptação de armas de fogo.
Inicialmente, para reforçar a pirotecnia da ação, o comandante e o corregedor da Brigada Militar deixaram vazar a informação de que Pereira estava de posse de armas proibidas. Na sequência, a boataria mudou de rumo e migrou para o fato de que o tenente-coronel estaria sem os respectivos documentos de trânsito, necessários aos civis para o transporte de armas, mas não aos militares.
Desde que passou a ser comandada por um filiado ao Partido dos Trabalhadores – coronel Fábio Duarte Fernandes –, a Brigada Militar tornou-se alvo de casuísmos inexplicáveis, todos encomendados pelo peremptório Tarso Genro, um incompetente conhecido que chegou ao Palácio Piratini porque se valeu do cargo de ministro da Justiça para promover investidas autoritárias, cujo objetivo era desestabilizar adversários políticos.
Covarde histórico e falso perseguido político, pois afinal fugiu para o Uruguai durante a ditadura atravessando uma avenida, de onde voltou por ordem do pai para ficar sob a tutela de militares em Porto Alegre, Tarso Genro assiste a mais um desmando na BM, apenas porque o tenente-coronel Damasceno é ligado ao PDT e vinha fazendo um bom e destacado trabalho na região metropolitana da capital dos gaúchos.
Ridícula a ponto de não caber na mais chicaneira novela mexicana, a acusação contra Pereira perdeu força horas depois da prisão, já relaxada por ordem da Justiça, porque as armas em seu poder pertenciam à viúva de um colecionador do vale dos Sinos e que procurou o militar para se desfazer do material. Cumpridor dos seus deveres, até porque ninguém em sã consciência manteria dentro de um quartel material ilegal, Damasceno não apenas recebeu as armas, como informou à viúva que catalogaria as mesmas e as entregaria à Polícia Federal, responsável pela execução da operação de desarmamento no País.
A viúva do colecionador depôs às autoridades e desmontou a farsa esculpida a várias mãos no Palácio Piratini, de que o tenente-coronel estaria traficando armas de fogo para criminosos do estado. A criatividade petista para produzir enredos absurdos não é novidade e tem recheado a passagem do partido pelo poder central. A mais recente foi a epopeia em que se transformou o boato sobre o fim do Bolsa Família.
A Brigada Militar gaúcha não pode ser achincalhada e muito menos ser refém da usina de maldades que é o cérebro de Tarso Genro, que a mando do comando do PT trabalha para a instalação de uma ditadura comunista no País. Ademais, o governador deveria explicar os motivos que o levaram a colocar no comando da Brigada um oficial filiado a partido político, quando as normas da corporação impedem esse tipo situação.
O tenente-coronel Damasceno, que foi colocado em liberdade por determinação da juíza Karina Nascimento, da 1ª Auditoria Militar de Porto Alegre, já constituiu advogado e deve ingressar com ação de indenização contra a Brigada Militar. O que é absolutamente justo, uma vez comprovada sua inocência, já que o Rio Grande do Sul, um dos mais importantes estados brasileiros, não pode ser em quintal ideológico de Tarso Genro.
É importante destacar que Tarso recebeu em palácio o terrorista Cesare Battisti, com direito a pompas oficiais, mas quer fazer fumaça com quem cumpre a ordem e a lei, mas contraria os matizes político-ideológicos de um governador que desonra a história do Rio Grande do Sul.
Como disse certa vez o eterno patrão do governador gaúcho, “nunca antes na história deste país”. Mas esse é o resultado da irresponsabilidade de um povo que elege como presidente um filósofo de boteco.
Fonte:  Ucho.Info



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