Hoje o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse estranhar que o presidente Obama tenha prorrogado o bloqueio econômico imposto a Cuba. Lula esperava que o bloqueio fosse suspenso.
Nosso presidente megalomaníaco acha normal que Cuba seja integrada ao convívio das nações como se fosse um país democrático e não a mais longa ditadura do mundo. Uma ditadura sanguinária que executa sem dó nem piedade todos aqueles que se atrevem a se opor ao governo de Fidel Castro.
Ao mesmo tempo Lula apoia e participa de bloqueio econômico a Honduras, país onde o povo luta bravamente contra tudo e contra todos para a manutenção de sua democracia e de sua liberdade.
Vergonhosamente o Brasil exigiu a retirada do embaixador hondurenho das Nações Unidas sob a argumentação de que ele não era representante de Manuel Zelaya, o caudilho que tentou um golpe de estado em Honduras.
É necessária e urgente a união de todos os brasileiros a favor da manutenção de nosso Estado Democrático de Direito, cada dia mais ameaçado.
A Cuba de Hoje poderá ser o Brasil de amanhã.
Fonte: Brasil - Liberdade e Democracia
COMENTO: como esperar coerência de quem, quando candidato, criticava programas sociais do governo e, depois de assumir, com sua pandilha o mando do país, expandiu tais programas a um nível inaceitável, visando unicamente a compra dos votos das camadas miseráveis, sem lhes propiciar meio algum para escapar dessa armadilha? Como esperar coerencia de quem fala em liberdade e democracia, mas se cerca de bandidos que foram derrotados na empreitada de transformar o Brasil em algo parecido à extinta URSS, à China ou a uma imensa Cuba ou Coréia "çossialixta"? Como esperar coerência, ou o mínimo de decência, de quem vê seus "cumpanhêrus" envolvidos nas maiores trapaças, maracutaias e canalhices já vistas "neçepaíz" e diz que "não se pode condenar ninguém antecipadamente"? Enfim, como esperar coerência de um patife? A única esperança é a de que apareça um candidato à Presidência que se proponha não só a colocar o país nos eixos, mas também providenciar uma faxina rigorosa, revisando tudo o que se fez de patifarias nos últimos vinte e tantos anos.