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Advinhem quem está pagando a conta da campanha eleitoral do índio de araque? Eu, você e todos os cidadãos brasileiros extorquidos com impostos para sustentar a aventura do esquerdismo bocó chefiado por Lula, o chefão do Foro de São Paulo.

Esta história do gás boliviano e da pilhagem feita pelo índio cocaleiro nas instalações da Petrobras na Bolívia, além de constituirem uma vergonha, representam uma conta a ser paga. Alguém terá de arcar com esse fantástico prejuízo, exetuando-se, é claro, a nomenklatura comunista encastelada no poder. É por isso que Lula deseja amordaçar a imprensa e liquidar com o Tribunal de Contas da União.
Esse bando de arruaceiros que barbariza nas ruas de Brasília e que se diz escandalizado com propinoduto do Arruda, é incapaz de levantar um dedo contra a deletéria destruição da Nação brasileira que vem sendo levada a cabo por Lula e o PT com a finalidade de cubanizar o Brasil. Creio que não é preciso desenhar.
Nos jornais e nas televisões, cujas redações estão tomadas pelo jornalismo companheiro, ninguém verá, ouvirá ou lerá mais do que notícias pretensamente "imparciais e isentas" a respeito. O silêncio da maioria ante esse turbilhão de iniqüidades compara-se ao que aconteceu nos extertores da democracia alemã e que, ao final, produziu o nazismo.
Falta apenas Lula atirar a pá de cal sobre a liberdade de imprensa, fechar o Senado e criar uma Assembléia comunista como fez Chávez na Venezuela, agora acolhida no Mercosul, num ato que pisoteia a cláusula democrática do acordo desse mercado comum.
Ainda quero ver a Rede Globo expropriada pelos comunistas do PT como fez Chávez com a RCTV, e os jornais pendurados nas latrinas com a finalidade de limpar o rabo do botocudos, como acontece com os panfletos comunistas de Fidel em Cuba.

Leiam esta matéria que está no Estadão que segue após este prólogo. Claro, o jornal deverá escrever um dia depois um editorial em tom respeitoso fazendo uma crítica educada, atirando pérolas à porcada.
Até agora não vi, da lavra de um jornalista, uma matéria denunciando todo esse descalabro, essa afronta que culmina com um convescote comuno-fascita denominado Confecom, cujo principal objetivo é amordaçar a imprensa. Não lhes basta esta que aí está esbulhada pelo esquerdismo idiota, com a complacência total de seus proprietários sempre com um olho nos caraminguás que sobram do banquete dos abutres.
Jamais imaginei que depois da redemocratização do Brasil, da luta contra o autoritarismo, fôssemos cair na mão de celerados comunistas que entregam a Nação à estupidez bolivariana. Por que temos nós que resolver os problemas do índio cocaleiro e seus botocudos, das loucuras de Hugo Chávez que mergulhou a Venezuela numa crise econômica ou ainda anuir calados ante à indevida e vergonhosa intervenção em Honduras que acolheu o histriônico Zelaya e fomentou a agitação num país tradicionalmente amigo do Brasil e dos brasileiros?
E agora temos que aumentar o repasse de dinheiro para a farra de Evo Morales. Passou da conta!

Petrobrás e a estatal boliviana YPFB marcaram para sexta-feira a assinatura de um termo aditivo ao contrato de importações de gás que garantirá à Bolívia um ganho adicional de, pelo menos, US$ 1,2 bilhão até 2019. O acordo confirma a Ata de Brasília, assinada em 2007 pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Evo Morales, na qual o Brasil se comprometia a pagar mais pelas "frações líquidas" do gás boliviano: propano, butano e gasolina natural.
Dificilmente a Petrobrás conseguirá repassar a alta de custos aos consumidores. Hoje sobra gás natural no País, reflexo da crise econômica e da entrada de novos campos produtores no Brasil. A expectativa é que o mercado brasileiro feche o ano com consumo de gás equivalente ao verificado em 2005.
Fechado em reunião realizada anteontem em Santa Cruz de la Sierra, o acordo prevê o pagamento mínimo de US$ 100 milhões por ano pelas frações líquidas. O extra será pago com retroatividade a 2007 e seguirá até o fim do contrato. Com relação a 2007, o valor será exatamente de US$ 100 milhões, com quitação 30 dias após a assinatura do aditivo. Para os anos seguintes, depende de uma fórmula que será inserida no contrato, informou uma fonte próxima às negociações.
A Petrobrás preferiu não se pronunciar sobre o tema. A empresa vinha adiando, desde 2007, as negociações com os bolivianos sobre a fórmula para o pagamento. A Bolívia alegava que o Brasil pagava preço de gás seco por um produto mais nobre, que tem maior poder calorífico e pode servir de matéria-prima para a fabricação de gás de botijão e para a indústria petroquímica.
Há cerca de quatro meses, pouco antes das eleições presidenciais, La Paz retomou a pressão sobre Brasília para resolver a questão. Em agosto, o tema foi tratado reservadamente em encontro entre Lula e Morales na região do Chapare, berço político do presidente da Bolívia. Questões técnicas, porém, teriam impedido o acordo antes da eleição na Bolívia.
Um observador próximo diz que a Petrobrás relutou para chegar a um acordo. O entendimento na empresa é que não há base legal para o pagamento adicional, que poderá ser contestado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Na cerimônia de assinatura, foi garantido que o reajuste não seria repassado ao consumidor.
"Na época foi uma decisão política muito questionada, mas hoje só cabe aceitar", afirma o analista de petróleo do Banco do Brasil, Nelson Rodrigues de Mattos. Ele acredita que a Petrobrás já provisionou o valor em seu balanço. "Se não fez isso, sabendo que não tinha como recorrer, foi um erro."
"A Petrobrás até poderia repassar, mas sobrando gás como está, o movimento correto seria baixar o preço e não aumentar", comenta o diretor do Centro Brasileiro de Infra-Estrutura (CBIE), Adriano Pires.
Para a Bolívia, a receita extra vem em bom momento, já que as contas do país sofrem com a redução das importações brasileiras.
O gasoduto Bolívia-Brasil tem capacidade para transportar até 31 milhões de metros cúbicos (m³) por dia, mas o volume médio importado este ano é de 22,52 milhões de m³, perto do mínimo estabelecido em contrato - por causa de uma cláusula chamada "take or pay", a Petrobrás é obrigada a pagar, no mínimo, por 21 milhões de m³ por dia.
Do site do Estadão
Fonte: Blog do Aluizio Amorim
COMENTO: e assim segue a sem-vergonhice em cima das riquezas do país. O cocaleiro fdp se aperta e o borracho safado aceita dar mais uma mãozinha a quem já nos fez de bobo em outras vezes. Para compensar a encampação de nossas refinarias, o bêbado-mor vem dando todo tipo de auxílio econômico possível ao boiola boliviano. E ele usa "nossa grana" para comprar um avião russo para transportá-lo. É como dizem. Amor de hômi cum hômi não tem limites. Eu fico com uma dúvida de ignorante: se a Petrobrás não repassar essa diferença para os consumidores, quem a pagará? A empresa ficará no prejuízo? E o que tem seus acionistas a dizer? É claro que esse prejuízo será repassado para os idiotas. Assim como já o foi o "acordo" de Itaipú, que não afetaria os preços da energia elétrica dos imbecis, mas afetou.
Povinho de Merda!!!!!!!



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