Caso Satiagraha e Abin É degradante para o serviço público que o investigador passe a investigado, esquecendo-se do motivo da investigação. É inacreditável que um órgão de Inteligência nacional não tenha permissão de usar meios eletrônicos nem de colaborar com um órgão policial. É humilhante a entrada de um órgão policial na Agência de Inteligência, e mais ainda desta não reagir. Muito diferente seria se fosse na Brigada Pára-quedista, mas a ABIN, por acaso, tem conteúdo moral para se impor? Ela defende ainda o Estado Brasileiro como o fazia na época em que o chefe era o Buzanelli?
A designação de chefes ligados a políticos teria sido suficiente para a emascular? A humildade e resignação da carta do general Felix ao ministro da (in)Justiça não é o que se espera de um general do Exército, a quem se exige em primeiro lugar
coragem e atitude. Também não o vemos defender os interesses nacionais. A impressão que dá é que defende seu DAS.
Ainda o caso "Raposa" Nas vésperas do julgamento que influenciará a integridade nacional caiu um véu de silêncio; ninguém fala no assunto. Isto é preocupante.
Fosse somente uma questão interna, nós brasileiros a resolveríamos entre nós mesmos, mas o evidente envolvimento estrangeiro demonstra que a questão da Amazônia transcende do regional e envolve as grandes potências. É de altíssimo interesse de todo o povo brasileiro!
Não importa quem esteja no governo nem a que partido pertença. O que interessa neste momento são as medidas a tomar para evitar a concretização das ações externas e as de traidores locais.
Aqui, a imprensa talvez manietada, silencia. Isto é apenas uma tática maquiavélica;
do estrangeiro chegam listas e listas de baixo-assinados pedindo ao STF "salvar" a floresta entregando a Amazônia às ONGs.
Sugerimos seja feita também uma comunicação da nossa vontade para membros do Executivo, Legislativo e principalmente aos Ministros do STF pedindo que coloquem o interesse da Pátria acima dos interesses ideológicos, partidários e até dos pessoais, no caso dos financiados pelas ONGs, FUNAI e FUNASA.
Nos contatos abaixo é possível fazer este pedido, reclamações, denuncias, sugestões e, inclusive, demonstrar indignação e descontentamento.
Recado hipotético de Evo Morales aos presidentes do Paraguai e do Equador:- "Pode bater porque o gigante não reage"
Ainda não estou seguro, mas parece estar começando a reagir
Duas questões sobre a crise financeira mundial O auxílio do governo norte-americano aos seus bancos e financeiras poderá atenuar a crise? - Não dá para acreditar. O endividamento e a inadimplência populares podem ter sido a espoleta da crise, mas
a pólvora é a quantidade de dólares impressos e eletrônicos muito acima dos bens existentes. Os EUA conseguiam com isto financiar seu gigantesco déficit, mas todos sabiam que só funcionaria enquanto os demais países os aceitassem e entesourassem. Agora o dólar está sendo recusado por um número cada vez maior de países. Não funciona mais. Tudo indica que haverá uma manobra para o dólar perder o valor, pelo menos o entesourado fora dos EUA, principalmente na India e na China. Imprimir mais 800 bilhões pode adiar o débâcle, mas aprofundará a crise.
Quais as conseqüências da crise para o Brasil? - Diante de um cenário de convergência de crises, nosso País se destaca como um dos mais bem dotados para sobrenadar, no que tende a se tornar um embate feroz pela sobrevivência. Ninguém sairá incólume. O setor exportador terá, de imediato, prejuízos brutais, que se refletirão imediatamente nos setores primários da produção.
Graças a estatura de país-continente e aos investimentos estratégicos das eras Vargas, Kubitshek e nos primeiros 20 anos do governo Militar, o Brasil havia chegado muito perto da auto-suficiência. Com o declínio dos tradicionais campos de petróleo no mundo, avultará a importância das reservas do pré-sal. Há uma oportunidade ímpar para descolar-se da área do dólar e se tornar completamente autárquico, mantendo a economia doméstica em funcionamento através de investimentos na indústria, na agricultura e nos biocombustíveis financiados em moeda própria. É escolher entre afundar com o primeiro mundo ou permanecer a tona do melhor modo que for possível. O Brasil vai encontrar dificuldades, mas não vai parar.
Por pior que seja a crise, todos sabem que o Brasil tem melhores condições não só de sobreviver com até de tirar partido da mesma.
O verdadeiro perigo é militar. O Presidente Bush (pai) já havia declarado que "
na antiguidade, quando povos vigorosos necessitassem de água, buscavam aonde houvesse, não importando quem eram seus possuidores". Assim ainda é, com o petróleo ou com os minérios estratégicos. O Presidente Bush (filho) já demonstrou na prática. Considerando que
justiça só existe para quem tem condições de sustentá-la, se quisermos, como nação, usufruir das riquezas que Deus nos proporcionou, é hora de nos prepararmos, inclusive militarmente, a fim de dissuadir as prováveis aventuras militares de nações desesperadas do primeiro mundo.
Obs.: Aqueles que quiserem 'vasculhar sobre os verdadeiros 'DOMINADORES DO MUNDO' (sempre ocultos), podem consultar o site: www.armindoabreu.ecn.br Ficarão surpresos.
Ambientalismo Suicida No momento em que a fome ronda o mundo, os nécios cuidam só das árvores nativas.
Chamam de "terra devastada" àqueles quadrados verdejantes de área cultivada, que apreciamos ver na Europa e nos Estados Unidos.
Impedem a construção de hidrelétricas para salvar os bagres. Certamente, se sua casa estivesse sem luz e a fome rondasse seus filhos, até pediriam empréstimo para cuidar do jardim. Isto já aconteceu.
Na semana que vem trarei novas informações.
Saudações nacionalistas
GF
Fonte: recebido por correio eletrônico
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