A importância da "liderança" brasileira
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A importância da "liderança" brasileira


No Coturno Noturno:

Ontem, segundo o Granma publica na sua manchete principal, Raúl Castro recebeu, com todas as pompas, Nicolás Maduro, chanceler da Venezuela. Em encontro de verdadeiros parceiros:
"Durante el fraternal encuentro, Raúl y el Canciller Nicolás Maduro intercambiaron sobre la situación en sus respectivos países y el desarrollo de los excelentes nexos bilaterales, así como sobre diversos asuntos de la agenda regional e internacional. El Presidente cubano ratificó al Canciller venezolano la solidaridad de nuestro pueblo y gobierno con la hermana Revolución Bolivariana de Venezuela."
Hoje o chanceler brasileiro, Celso Amorim, chegou à Cuba para levar um "pacote de bondades" e para dizer que "nesse momento novo e tão importante vivido por Cuba, o Brasil não quer ser o parceiro número dois ou número três. O Brasil quer ser o parceiro número um de Cuba". Assinou um acordo para o que chamou de "implementação do projeto de assistência técnica para a produção de soja em Cuba", prometeu U$ 600 milhões e dezenas de negócios junto com 22 empresários brasileiros.
Amorim não teve o mesmo tratamento de Maduro. Não recebeu uma só linha no Granma. Raúl Castro não apareceu para assinar o acordo, que virou um ato meramente burocrático cumprido pelo equivalente cubano, o chanceler Felipe Pérez Roque. Celso Amorim deveria tomar umas aulas com Nicolás Maduro, para não dizer bobagem. Hoje, com as suas declarações, fez o papel de palhaço "número um" de Cuba.
Com certeza, os Castro vão pegar o dinheiro brasileiro do Lula e gastar com o Hugo Cháves e, como Evo Morales, dar boas risadas dos patetas brasileiros.

E segue o "mico" do Celso Amorim em Havana. Enquanto seu colega venezuelano Nicolás Maduro foi recebido como se fosse um chefe de estado por Raúl Castro, o chanceler brasileiro cumpre uma agenda secundária, sendo recebido pelo segundo escalão daquela ilhota para a qual ele está levando perto de U$ 600 milhões. É Cuba demonstrando oficialmente que o que importa não é o dinheiro brasileiro para plantar soja ou furar poço de petróleo, mas sim os fuzis venezuelanos para manter a ditadura assassina que já dura décadas. Vamos, daqui, em nome da imagem brasileira no exterior, ficar torcendo para que o ditador cubano dê pelo menos cinco minutos ao Amorim.





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